quinta-feira, 26 de abril de 2012

O mito



O mito apesar de ser um conceito não definido de modo preciso e unânime, constitui uma realidade antropológica fundamental, pois ele não só representa uma explicação sobre as origens do homem e do mundo em que vive, como traduz por símbolos ricos de significados o modo como um povo ou civilização entende e interpreta a existência.
Mito é uma narrativa tradicional de conteúdo religioso, que procura explicar os principais acontecimentos da vida por meio do sobrenatural. O conjunto de narrativas desse tipo e o estudo das concepções mitológicas encaradas como um dos elementos integrantes da vida social são denominados mitologia.

 A elaboração deste trabalho pretende no fundo tentar perceber até que ponto o mito é importante ou não para o desenvolvimento social, cultural e psicológico do homem.
O mito só fala daquilo que realmente aconteceu do que se manifestou, sendo as suas personagens principais seres sobrenaturais, conhecidos devido aquilo que fizeram no tempo dos primórdios. Os mitos revelam a sua actividade criadora e mostram a “ sobrenaturalidade” ou a sacralidade das suas obras. Em  suma os mitos revelam e descrevem as diversas e frequentemente dramáticas eclosões so sagrado ou sobrenatural nomundo. É está “ intormição” ou eclosão do sagrado (sobrenatural), que funda, que dá origem ao mundo tal como ele é hoje. Sendo também graças à intervenção de seres sobrenaturais que o homem é o que é hoje.
Muitas histórias mitológicas conservam – se na mente das pessoas, dando uma certa, perspectivas daquilo que acontecia em suas vidas.
Aquilo que os seres humanos têm em comum revela – se no mito. Segundo Campbell, eles são histórias da nossa vida, da nossa busca da verdade, da busca do sentido de estarmos vivos. Os mitos são pistas para as potencialidades espirituais da vida humana, daquilo que somos capazes de conhecer e experimentar interiormente. O mito é o relato a experiência da vida. Eles ensinam que nós podemos voltar – nos para dentro.

Assim sendo os mitos têm como tema principal e fundamental que é a busca da espiritualidade interior de cada um d nós.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Filosofia e filosofia de Vida

Filosofia e filosofia da vida

Filosofia é o campo do estudo do para quê.

·         Para quê estamos vivos?

·         Para quê trabalhamos?

·         Para quê criamos uma organização?

filosofia  é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existencia ao conhecimento, à  verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem. Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação  lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
FILOSOFIAS DE VIDA

Na nossa vida vivemos de forma controversa, cheia de indecisões e problemas, onde temos sempre dois caminhos a seguir/escolher, que é inevitávelmente e inconfundivelmente , o bom ou o mau; a maior parte de nós claro que prefere escolher sempre o bom, ir sempre para o mais correcto, o eticamente correcto, o melhor para para nós, aquilo que nos vai levar a ficar bem e felizes ou pelo menos satisfeitos e bem com nós mesmos (a decisão que formos a tomar vai-se reflectir no nosso estado de espírito, na nossa confiança para com o mundo e para com nós mesmos), agora falando no antónimo de bom, das duas uma, ou temos consciência do caminho que estamos a seguir, um caminho mau ou quando o escolhemos pensamos à partida que foi a melhor melhor decisão que podíamos ter tomado, não sabendo que que estavamos a seguir um mau caminho, um caminho que nos irá levar ao abismo ou simplesmente nos levará áquilo que não queriamos que acontesse, aquilo que não era afinal de contas, o mais desejado.
Há várias escolas de pensamento antigo, defendendo que a nossa felicidade depende muito daquilo que se passa na nossa mente. As nossas insatisfações e medos são causa de infelicidade, e isso está muito ligado aos nossos pensamentos e à nossa atitude positiva ou negativa face à vida. Séneca – e os filósofos estóicos em geral – é um dos grandes expoentes deste pensamento.